Maria Cândida estreia hoje (10), à meia-noite, na Record, o programa 12 Mulheres. A atração vai mostrar em cada um dos 12 episódios o perfil de 12 mulheres de um determinado país.
Entre os lugares visitados estão África do Sul, Vitnã e Tailândia. Apesar da novidade, a apresentadora não gosta quando a reportagem do R7 questiona se ela está voltando à TV.
- Poucos meses fora do ar e já é a volta? Que coisa! Estou há 15 anos na televisão. Não acho que é a volta. Esse programa é um divisor de águas para mim, porque acho que é o melhor produto que eu já coloquei no ar.
Ela ainda afirmou que “está sempre trabalhando”.
- Se não estou no ar, estou pesquisando, bolando novos projetos. Não encaro meu trabalho se estou ou não no ar. Estou sempre trabalhando. Sou uma funcionária, sou um ser pensante.
Durante a conversa, realizada em seu camarim na sede da emissora na Barra Funda, em São Paulo, Maria Cândida chorou ao comentar uma entrevista feita na África do Sul.
- Teve uma mulher negra que pegou o Apartheid [regime que separava brancos e negros, extinto em 1990], era pobre e conseguiu se formar médica especialista em saúde pública. Hoje, ela tem dois centros que ajudam órgãos com Aids. Eu me emociono a cada história.
Desde agosto, a apresentadora roda o mundo acompanhada de um produtor, um cinegrafista e um assistente. Em cada país, a Record contrata produtores locais.
Todas as reportagens serão exibidas com as falas das entrevistadas dubladas. O programa tem direção de José Amâncio e Augusto de Andrade, o Arapinha.
Entre os lugares visitados estão África do Sul, Vitnã e Tailândia. Apesar da novidade, a apresentadora não gosta quando a reportagem do R7 questiona se ela está voltando à TV.
- Poucos meses fora do ar e já é a volta? Que coisa! Estou há 15 anos na televisão. Não acho que é a volta. Esse programa é um divisor de águas para mim, porque acho que é o melhor produto que eu já coloquei no ar.
Ela ainda afirmou que “está sempre trabalhando”.
- Se não estou no ar, estou pesquisando, bolando novos projetos. Não encaro meu trabalho se estou ou não no ar. Estou sempre trabalhando. Sou uma funcionária, sou um ser pensante.
Durante a conversa, realizada em seu camarim na sede da emissora na Barra Funda, em São Paulo, Maria Cândida chorou ao comentar uma entrevista feita na África do Sul.
- Teve uma mulher negra que pegou o Apartheid [regime que separava brancos e negros, extinto em 1990], era pobre e conseguiu se formar médica especialista em saúde pública. Hoje, ela tem dois centros que ajudam órgãos com Aids. Eu me emociono a cada história.
Desde agosto, a apresentadora roda o mundo acompanhada de um produtor, um cinegrafista e um assistente. Em cada país, a Record contrata produtores locais.
Todas as reportagens serão exibidas com as falas das entrevistadas dubladas. O programa tem direção de José Amâncio e Augusto de Andrade, o Arapinha.
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